Ignorar Comandos do Friso
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Testemunhos
"É na Arquitectura que nós traduzimos espaço em sensações. Mais do que o ato de projetar funcionalidade, permite-nos desenhar sentimento nos lugares. Estudar Arquitectura significa transversalidade. Consiste numa constante interrogação: "comos" e "porquês"; numa exposição de perceções, estabelecendo diálogos até no silêncio dos lugares!"
Ana Luísa Loureiro, aluna do 4.º ano do MIARQ/EAUM


​"Não terei dúvida em afirmá-lo: ser arquitecto é ser estudante de arquitectura, pois é-lhe exigido uma constante inquietude, uma busca incessante pela medida, que tende a nunca estabilizar, e uma ininterrupta abertura de es​pírito para construir espaço de forma mais autêntica. A Escola de Arquitectura da Universidade do Minho ensina-nos a absorver arquitectura, tanto como a projectá-la, de modo nunca unívoco. Seu edifício é metáfora do carácter de seu ensino, pois nele se lê a tradição de uma arquitectura portuguesa que proclama modernidade, consciência de seu sentido completo no tempo; ou um corpo de salas e gabinetes que de olhar vidrado sobre o passado, repousa no terreno em contacto com o Homem. Como observador diário deste toque, não saberei ao certo responder o que é a arquitectura, porque seu ofício/edifício não se dissocia da actividade humana. Mas à questão do que é ser estudante de arquitectura, esta escola, em análoga identidade com seu edifício, não avança resposta, desenha um percurso."
João Pedro Silva, 5.º ano / 2012
 

 ​​"É a particular abertura intelectual da EAUM, no que ao pensar a arquitetura diz respeito, que caracteriza a sua identidade com um padrão de valores coletivos na aborda​gem às problemáticas teóricas/projetuais. No que à formação académica diz respeito, destaco a consciencialização de que o autodidatismo é fundamental na construção pessoal do arquiteto, assim como a autocrítica o melhor instrumento no desenvolvimento da sua metodologia projectual, que se inicia numa desconstrução mental sobre o conceito de espaço até uma validação metodológica final, da capacidade individual de teorizar/projetar uma problemática inerente à arquitetura."
André Cardoso, 5.º ano / 2013​


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"Lembro-me do sentimento inebriante e único de nos sentirmos fazer parte de algo novo e muito especial: a criação de um novo curso de Arquitectura. A tela estava em branco à espera de ser preenchida e todos os caminhos eram possíveis. Unia-nos, àquela data, a mesma vocação, a mesma ambição, a mesma vontade de explorar e percorrer os trajetos que nos eram dados a descobrir por gente igualmente apaixonada. O que percorri no antigo Departamento Autónomo de Arquitectura da Universidade do Minho (a atual Escola de Arquitectura) abriu-me os olhos a um mundo totalmente novo. Apaixonei-me pelo "poder" imenso, único e intemporal do gesto humano sobre uma paleta virgem de uma paisagem, pela forma como este determinou e determina todos os passos da nossa história, pela forma como se manifesta e agrega as mais variadas artes. E tudo isto acontece nos edifícios que nos rodeiam, na música que ouvimos, nos filmes que vemos, na lente de um fotógrafo, no traço de um artista. Foi sem dúvida uma alegre e importantíssima descoberta pessoal e, no meu caso, um prosperíssimo encontro"
Susana Sousa, Alumnus — Arquiteta na Foster and Partners (Londres)​​​​​​​​​​​​​​