|
Maria Maia (1992, Porto), arquiteta pela Escola de Arquitetura da Universidade do Minho desde 2018. Terminou, no mesmo ano, o Curso de Formação Especializada em Cenografia, na mesma instituição. Está, atualmente, a terminar o Mestrado em Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, com uma dissertação nas áreas da Filosofia da Mente e da Perceção. Durante a sua infância e juventude dedicou-se à sua formação em ballet clássico.
Desenvolve o seu trabalho nas áreas da arquitetura, da filosofia, da investigação e da criação artística. É assistente convidada da EAAD-UM, sendo coordenadora da U.C. Movimentos da Arte e da Arquitetura Contemporâneas desde 2022.Trabalhou em diversas vertentes da prática da arquitetura desde a habitação-social, urbanismo, instalações intermedia, tendo ainda desenvolvido projetos da sua autoria. Trabalhou como investigadora para o Instituto de Filosofia da FLUP entre 2021 e 2022 e é atualmente investigadora bolseira do Lab2PT. Destacar-se-ia, no âmbito artístico, pela mais recente instalação
Transformar a Água em Luz, com Maria d'Orey, apresentada em Paradela, Associação Acendalha, em Julho de 2023; pelo seu trabalho de fotografia no livro
Poesia Filosofia e Paisagem - Antologia de Teixeira de Pascoaes, Paulo Borges e Maria Celeste Natário, Campinas, SP: Pontes Editores, 2022, publicado no âmbito da Bienal de São Paulo 2022; pela sua exposição a solo, de desenhos de arquitetura,
A Viagem de Alice, na galeria o.Estudio, Porto, Junho de 2022; e pela instalação
Instância Zaranza - Interpretação do conto "Devaneio e Embriaguez de uma Rapariga" de Clarice Lispector, com R+, na DARC (desterrense associação recreativa e cultural), Lisboa, setembro 2020.
|